Caros leitores, devido a uma completa falta de tempo que me tem mantido impossibilitado de escrever novos artigos para o blog, resolvi passar rapidamente para comentar - ainda que brevemente - sobre uma de minhas últimas aquisições: o romance Ben Hur, de Lewis Wallace.
Antes de mais nada, gostaria de comentar como se deu tal aquisição: estava em minhas andanças pelo centro de São Paulo quando eis que me deparo com uma banca de livros usados onde se podia ler um anúncio que dizia: "diversos títulos a R$5,00 cada". Como comprar livros é uma de minhas paixões, resolvi procurar alguma coisa que valhesse a pena. Foi então que me deparei com o livro (idêntico ao retratado na imagem). A princípio, não me interessei muito, afinal, a idéia que tinha deste título me vinha apenas dos comerciais televisivos que assisti em minha adolescência sobre um filme com este nome (e que, pelo pouco que sabia, tratava de "corridas de cavalos" nas arenas de Roma).
No entanto, ao observar a lateral do livro, algo me chamou a atenção: estava escrito "Os Grandes Romances do Cristinismo". Ora, dois foram os motivos que me deixaram interessado: 1º o que tal história - até então para mim sobre "corridas de cavalos" - teria a ver com o Cristianismo? 2º Me lembrei que possuo outro romance - um de meus livros preferidos - também pertencente a essa coleção "Os Grandes Romances do Cristinismo": Perseguidores e mártires, de Tito Cassini.
Após essas constatações, resolvi compra-lo (até porque o preço também estava colaborando...) E, para minha grata surpresa pude descobrir porque o livro tornou-se um dos grandes clássicos da literatura mundial: Certamente um dos melhores e mais emocionantes romances que pude ler! O livro conta a história de Judah Ben Hur, um jovem e rico judeu que viveu nos tempos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Após alguns acontecimentos que mudaram as vidas de Ben Hur e sua família, o livro segue com seu enredo envolvente e emocionante, narrando a trajetória de Judah e sua luta para recuperar a vida que tinha, assim como para fazer cumprir aquilo que considerava ser o justo. Em alguns momentos da história a figura do Salvador é inserida de modo a causar emoção em quem está lendo. Posso confessar que fui às lágrimas não uma só vez.
Enfim, finalizei a leitura do livro tão satisfeito com o que havia lido que corri para ver se encontrava também o filme para poder assiti-lo (descobri tratar-se de outro grande clássico, tipo por alguns como o melhor filme de todos os tempos). Consegui encontra-lo e o comprei. Agora aguardo ancioso para poder assisti-lo no próximo sábado.
Quanto aos que esperavam uma melhor descrição do livro (sobre as personagens e a história em si), prefiro ter instigado a curiosidade de vocês para que assim também se interessem em lê-lo. Até porque há diversos resumos do livro espalhados pela internet. Mas meu conselho mesmo é: LEIA O LIVRO. Vale a pena...
Abraço a todos!
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